Ter um útero inclinado (também chamado de útero invertido ou retrovertido) significa que ele se inclina para trás, em direção à coluna, em vez de se posicionar para frente. Essa é uma condição bastante comum e, na maioria dos casos, não causa impacto para a gestante ou o bebê.
Durante a preparação para a gravidez, qualquer variação em relação ao que é considerado “padrão” pode parecer preocupante.
No entanto, algo que pode soar assustador, mas é completamente normal, é o útero retrovertido. Também conhecido como útero inclinado, essa é uma condição frequente – aproximadamente 1 em cada 5 mulheres grávidas possui um útero retrovertido.
De acordo com especialistas, um útero retrovertido não interfere no diagnóstico ou nos resultados da gravidez, trata-se apenas de uma variação anatômica normal.
Um útero retrovertido é aquele que se inclina para trás, em direção à coluna vertebral, em vez de se inclinar para frente, na direção do abdômen. Essa condição também pode ser chamada de útero inclinado, útero invertido ou cérvix inclinada.
Embora seja menos comum do que um útero voltado para frente, ter um útero retrovertido é perfeitamente normal. Estima-se que cerca de 20% das mulheres tenham essa característica anatômica.
Algumas mulheres já nascem com o útero inclinado para trás. No entanto, essa condição também pode se desenvolver ao longo da vida devido a fatores como:
Na maioria dos casos, essa condição não provoca sintomas. No entanto, algumas mulheres podem apresentar:
A condição geralmente é identificada durante um exame pélvico de rotina e pode ser confirmada com um ultrassom.
Não, um útero retrovertido não interfere na capacidade de engravidar.
No entanto, se a condição estiver associada a problemas como doença inflamatória pélvica, miomas ou endometriose, essas condições podem impactar a fertilidade.
Na maioria dos casos, a inclinação do útero não afeta a gestação.
Porém, algumas mulheres podem apresentar:
Geralmente, esses pequenos desafios desaparecem após o primeiro trimestre, pois o crescimento do útero faz com que ele se mova para a posição normal dentro do abdômen.
Em casos extremamente raros, o útero pode ficar preso na pelve, causando uma condição chamada útero encarcerado, que aumenta o risco de aborto espontâneo. Isso ocorre em apenas 1 a cada 3.000 a 10.000 gestações, e, quando identificado, o médico pode tentar reposicionar o útero.
Na maioria dos casos, a inclinação do útero não afeta o trabalho de parto ou o nascimento do bebê.
Algumas pessoas especulam que essa condição poderia aumentar o risco de um trabalho de parto com dor intensa na região lombar, mas não há evidências científicas que comprovem essa relação.
Após o nascimento do bebê, o útero pode retornar à sua posição retrovertida ou se acomodar de maneira diferente. Isso depende do ganho de peso durante a gravidez e do quanto os ligamentos foram esticados. Independentemente da posição em que ele fique, é pouco provável que cause problemas no pós-parto ou em futuras gestações.
Com conteúdo de BabyCenter.com
Sou Isabela Rocha, uma mulher apaixonada pelo universo da maternidade e que sempre sonhou em viver essa experiência transformadora. Minha vivência como mãe me inspirou a criar um espaço onde posso compartilhar conhecimento, oferecer inspiração e apoiar outras mães em suas trajetórias. Com um olhar acolhedor e dedicado, acredito que os desafios da maternidade são oportunidades únicas de aprendizado e crescimento. Meu propósito é ajudar outras mulheres a enfrentarem essa jornada com confiança, amor e leveza.
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